(Re)comprei há pouco um exemplar novo.
O outro, antigo no carrossel das estações, está nu de folhas como a árvore do inverno. Deixei que isso fosse acontecendo, organicamente: o ler correspondendo ao folhear, correspondendo ao desfolhar, correspondendo ao cumprir-se história que é verdade fora dali.
Gosto e acredito nos ciclos. Preciso deles para me confirmar pessoa, gente, ser.
A sequência de fotos voou de um outro blog, como as folhas do meu livro antigo. Chegaram-me como um começo.
Obrigada a quem a libertou.