dezembro 31, 2012
dezembro 30, 2012
depois do Natal
dezembro 23, 2012
dezembro 19, 2012
nascemos, nascemos, nascemos
Para quem quiser ver a vida está cheia de nascimentos.
Nascemos muitas vezes ao longo da infância
quando os olhos se abrem em espanto e alegria.
Nascemos nas viagens sem mapa que a juventude arrisca.
Nascemos na sementeira da vida adulta,
entre invernos e primaveras maturando
a misteriosa transformação que coloca na haste a flor
e dentro da flor o perfume do fruto.
Nascemos muitas vezes naquela idade
onde os trabalhos não cessam, mas reconciliam-se
com laços interiores e caminhos adiados.
Enganam-se os que pensam que só nascemos uma vez.
Nascemos quando nos descobrimos amados e capazes de amar.
Nascemos no entusiasmo do riso e na noite de algumas lágrimas.
Nascemos na prece e no dom.
Nascemos no perdão e no confronto.
Nascemos em silêncio ou iluminados por uma palavra.
Nascemos na tarefa e na partilha.
Nascemos nos gestos ou para lá dos gestos.
Nascemos dentro de nós e no coração de Deus.
José Tolentino Mendonça
(in boletim da Agência Ecclesia, 23/12/2008. obrigada, paulo )
img. joana concejo
dezembro 08, 2012
childhood
novembro 24, 2012
outubro 30, 2012
um chá com a Alice
"uma gralha solta nunca virá na errata"
Até 10 de Novembro, estão em exposição e venda os originais do livro "Animais Domésticos", Prémio Nacional de Ilustração, da genial Maria João Worm. É na Amadora, na Casa Roque Gameiro.
outubro 21, 2012
outubro 20, 2012
mais que gigante
M a n u e l A n t ó n i o P i n a
img. gabriel pacheco
para sempre ( da dora que eu adoro ... )
outubro 15, 2012
100 book covers to fight illiteracy
different countries to help fight illiteracy. (about).
outubro 10, 2012
"com água na boca"
outubro 08, 2012
setembro 30, 2012
setembro 17, 2012
Pós Graduação em Livro Infantil
setembro 05, 2012
security patterns
julho 17, 2012
junho 10, 2012
homens que são como lugares mal situados
maio 03, 2012
as mulheres aspiram a casa para dentro dos pulmões
maio 02, 2012
abril 25, 2012
book day
abril 22, 2012
abril 12, 2012
abril 06, 2012
março 24, 2012
había una vez un cuento que contaba el mundo entero
Al leer, al contar o al escuchar cuentos estamos ejercitando la imaginación, como si fuera necesario darle entrenamiento para mantenerla en forma. Algún día, seguramente sin que lo sepamos, una de esas historias acudirá a nuestras vidas para ofrecernos soluciones creativas a los obstáculos que se nos presenten en el camino.
Al leer, al contar o al escuchar cuentos en voz alta también estamos repitiendo un ritual muy antiguo que ha cumplido un papel fundamental en la historia de la civilización: hacer comunidad. Alrededor de esos cuentos se han reunido las culturas, las épocas y las generaciones para decirnos que somos uno solo los japoneses, los alemanes y los mexicanos; aquellos que vivieron en el siglo XVII y nosotros que leemos un cuento en la internet; los abuelos, los padres y los hijos. Los cuentos nos llenan por igual a los seres humanos, a pesar de nuestras enormes diferencias, porque todos somos, en el fondo, sus protagonistas.
Al contrario de los organismos vivos, que nacen, se reproducen y mueren, los cuentos, que surgen colmados de fertilidad, pueden ser inmortales. En especial aquellos de tradición popular que se adecúan a las circunstancias y el contexto del presente en el que son contados o reescritos. Se trata de cuentos que, al reproducirlos o escucharlos, nos convierten en sus coautores.
Y había una vez, también, un país lleno de mitos, cuentos y leyendas que viajaron por siglos, de boca en boca, para exhibir su idea de la creación, para narrar su historia, para ofrecer su riqueza cultural, para excitar la curiosidad y llenar de sonrisas los labios. Era también un país en el que pocos de sus pobladores tenían acceso a los libros. Pero eso es una historia que ya ha empezado a cambiar. Hoy los cuentos están llegando cada vez más a rincones apartados de mi país, México. Y al encontrarse con sus lectores están cumpliendo con su papel de hacer comunidad, hacer familia y hacer individuos con mayor posibilidad de ser felices. "
Texto de Francisco Hinojosa( México ), para a mensagem do dia internacional do livro infantil 2012 do IBBY. Gosto muito da felicidade que a ilustração da Yara Kono consegue no Cartaz português da DGLB, bastante contrastada com a do cartaz oficial de Juan Gedoviuos, aqui.
março 06, 2012
( private )
março 01, 2012
fevereiro 29, 2012
fevereiro 26, 2012
fevereiro 23, 2012
vincitori 2012
Mais informações sobre cada título no site da feira.
fevereiro 20, 2012
waldorf education
Um recente documentário acerca dos fundamentos base das escolas que seguem a pedagogia de Rudolf Steiner. Sublinho a abordagem concreta, importante num tempo, pelo menos em Portugal, de interpretações eufóricas, muito latas e superficiais coladas à designação Waldorf. Embora possam ser a expressão de um desejo de mudança, de "outra coisa" a nível pedagógico, é bom que se saiba do que se fala quando se dão nomes ao que se diz ( até para que os desejos possam, de facto, acontecer ).
fevereiro 19, 2012
fevereiro 10, 2012
namorar (n)o museu
Entrada livre todo este fim de semana no Museu de Arte Popular. O
programa é variado e feliz. Está todo aqui.
fevereiro 04, 2012
janeiro 28, 2012
era, era !
janeiro 27, 2012
do imaginar
Vergílio Ferreira, Pensar, 1992.
janeiro 10, 2012
Ilustrarte 2012
janeiro 08, 2012
for a truly impossible great new year !
- I daresay you haven't had much practice - said the Queen - When I was younger, I always did it for half an hour a day. Why, sometimes I've believed as many as six impossible things before breakfast."