Este Agosto volta a ser das palavras que andam, que correm, que voam e nos levam em romaria encantada até Beja.
Um programa imenso para viver, porque é disso que por ali se trata: celebra-se o modo de estar dos que não sobrevivem sem histórias. Ali se encontram, trocam-nas e multiplicam. Uma espécie de seita onde nos descobrimos todos, porque irresistível é o apelo da matéria de que somos feitos: palavras, corpo, gesto. Quem vai, fica para sempre.
Vamos?
Eu vou, claro.
Ps. Sobre o festival deste ano, fala a Cristina Taquelim ao Público neste belo artigo acabado de sair.