março 04, 2013

real isn't how you are made...

“Real isn't how you are made,' said the Skin Horse. 'It's a thing that happens to you. When a child loves you for a long, long time, not just to play with, but REALLY loves you, then you become Real.'

'Does it hurt?' asked the Rabbit. 'Sometimes,' said the Skin Horse, for he was always truthful. 'When you are Real you don't mind being hurt.' 

'Does it happen all at once, like being wound up,' he asked, 'or bit by bit?' 
'It doesn't happen all at once,' said the Skin Horse. 'You become. It takes a long time. That's why it doesn't happen often to people who break easily, or have sharp edges, or who have to be carefully kept. Generally, by the time you are Real, most of your hair has been loved off, and your eyes drop out and you get loose in the joints and very shabby. But these things don't matter at all, because once you are Real you can't be ugly, except to people who don't understand.” ― Margery Williams, The Velveteen Rabbit .

This classic book is beautifully read aloud by Xe Sands, here:

4 comentários :

Dolores Cortés disse...

Olá Dora, absolutamente maravilhoso. Adorei. Vê se o podes partilhar no facebook. Um beijinho grande, Dolores

dora disse...

: )


partilho ! que bom que gostaste, querida Dolores !

um beijo

Anónimo disse...

É lindo professora Dora...

bjs com saudades,
Ana Margarida Silva (ESEI MU)

Literato Açores disse...

in http://www.maquinadelavax.blogspot.com

Do magífico Luiz de Mont´André:

Percorrendo pelo Natal as bancadas de alfarrabistas que ladeavam a Rua Anchieta, ao Chiado, deparou-se-me A Literatura Portuguesa (História e Crítica), de Aubrey FitzGerald Bell, editada pela Imprensa Nacional, Lisboa, 1971, mas obra do primeiro quartel do século XX. Quinhentas páginas, boa encadernação, preço conversável: chamei-lhe minha.
Já em casa, reparando no nome de um dos tradutores – Agostinho de Campos, – lembrou-se minha avó Georgina da Antologia da Literatura Portuguesa organizada por ele: «Dezenas de volumes, menino, amoravelmente prefaciados e anotados pelo saudoso professor, que, além disso e de mais, publicou um livro sobre educação cujo título estou que resume em quatro palavrinhas o essencial do assunto: Casa de Pais, Escola de Filhos. Mas não os procures, que não encontras.»
Os portugueses sempre nos preocupamos de saber como nos vêem os outros, talvez até demasiado, sobretudo entre os escóis (alguns praguentos chamam-lhes por vezes escolhos…), que muitas vezes têm projectado uma imagem das coisas pátrias captada por olhos (ou óculos) estrangeiros, ou, pior ainda, pelo que julgam ser esse olhar, num jogo de espelhos que reflectem tanto imagens autênticas como factícias. E geralmente quem costuma ver-se a si próprio pelos olhos de outros corre o risco de ficar… malvisto. [...]