O Babar não é do meu tempo, ou melhor, eu não sou do tempo do Babar. Refiro-me aos livros e a tudo que lhe diz respeito. Nem na sua origem, nem no tempo do seu revivalismo. Confessando mesmo, nunca simpatizei por ai além com este elefante de fatiota verde, mais homem que bicho.... até ao dia que o conheci, de verdade elefante, em corpo de homem.
Um pequeno espéctaculo, sensível e muito belo, absolutamente a não perder, em reposição na Escola de Música do Conservatório. Sábados e Domingos, sem idade.
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