outubro 02, 2007

in bocca al lupo

"A veces, sin embargo, me pasan cosas que no les suceden a los otros lobos. Ayer, por ejemplo...
... hacia calor y dormitaba bajo un árbol cuando un leve crujido llegó a mis finíssimas orejas y me sobresaltó. Levanté la cabeza y miré. Desde el principio del bosque, lejos, venía una manchita roja que cada tanto tropezaba con los matorrales. Poco a poco se acercó hasta que logré verla claramente: no se parecía a ninguno de los animales que conocía. Era una maravillosa criatura vestida de rojo. La cosa más hermosa que jamás había visto." fabián negrín

4 comentários :

petroy disse...

"manchita roja" qual baga silvestre

Pedro Ludgero disse...

Os contos infantis constituem um manancial cuja "exploração" ainda está na pré-história.

M. disse...

Apesar de reconhecer o rigor com que mencionas as fontes, no meu caso não o considero de todo essencial. Uso o blog como registo completamente pessoal, que escrevo para mim - qual caderno de recortes de jornal - e partilho com aqueles de quem gosto. Vi, gostei, publiquei. É como arragar numa imagem e guardá-la ali. Não me interessa (salvo excepções) de onde vem, quem produziu, como produziu (não é um trabalho de investigação académica). E acho que não passa pela cabeça de ninguém que as publico como sendo autora, porque nesse caso teria o mencionado e explicado. Peço desculpa se utilizei uma imagem da tua autoria. Direitos de autor reservados, espero que os comentários próximos sejam mais simpáticos.

Cecilia A.E disse...

que buen encuentro,
parece muy interesante esta versión de "caperucita roja"!